A Comissão Europeia, co-fundadora do programa Compreender a China, quer promover as empresas europeias na China.
A reputação das empresas da UE de líderes em tecnologias verdes permite-lhes posicionarem-se no caminho para ajudar a China a investir no ambiente. Este plano estratégico centra-se em sectores como a biotecnologia e energias renováveis, eficiência energética e tecnologia de conservação.
A rede europeia de apoio às empresas, criada pela DG Empresas e Indústria, é uma peça fundamental na promoção da competitividade e crescimento ao ajudar cerca de 2,5 milhões de PMEs a internacionalizarem-se e a obterem acesso a financiamento da UE para investigação e desenvolvimento. Este instrumento é importante já mais de 90% do tecido empresarial europeu é constituído por PME, por isso mesmo está em toda a UE e em 21 países terceiros.
A Rússia tentou convencer a Ucrânia a aderir à união aduaneira formada pela Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão, com o argumento de que Kiev seria mais um “consumidor” doméstico, pelo que beneficiaria de preços reduzidos de gás. Entretanto o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, disse que preferia, antes, realizar um acordo de comércio livre e de cooperação com a Rússia.
A situação só é menos clara porque a Ucrânia espera terminar um acordo de comércio livre com a União Europeia até ao fim do ano, que impossibilita um acordo do mesmo tipo com a Rússia.
Agora, todos os cidadãos podem ter acesso ao estudos clínicos de produtos farmacêuticos em curso na UE. O comissário para a Saúde e Consumo, John Dalli, anunciou a activação do serviço de registo online de testes clínicos, que será gerido pela Agência Europeia do Medicamento. Com esta base de dados será possível obter toda a informação sobre qualquer estudo eliminando a possibilidade de duplicação de testes, acrescentando transparência às investigações clínicas e farmacêuticas.
A União Europeia deve nomear um Alto Representante para a Política Energética, defende o Comité Económico e Social Europeu (CESE), órgão consultivo da UE composto por representantes da sociedade civil dos 27. Numa opinião requerida pela presidência rotativa da UE, membros da secção dos Transportes, Energia, Infra-estruturas e Sociedade da Informação, aconselharam a Comissão Europeia (CE) a propor a criação deste posto devido à necessidade crescente de novas e seguras fontes de abastecimento energético. O CESE foi ainda mais longe e requereu à CE que averiguasse a exequibilidade de um Tratado Europeu da Energia, que coloque a política energética num novo patamar institucional.
Quase 60% dos europeus desconhece que produz uma quantidade excessiva de resíduos, segundo o mais recente inquérito do Eurobarómetro intitulado “As atitudes dos europeus em termos de uma utilização eficiente dos recursos”. A maioria dos inquiridos também não faz ideia sobre a quantidade de comida que desperdiça em casa – quase três quartos estima que é 15% ou menos (um estudo recente avança com 25%). No mesmo inquérito, a maioria dos cidadãos dos 27 reclama melhores serviços de recolha de lixo e cerca de um em cada oito afirma que as características ambientais de um produto são tidas em consideração na hora de o adquirir. Segundo o Eurostat, o gabinete de estatística da UE, cada europeu produz cerca de 513 kg de lixo por ano.