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A importância do turismo para a economia europeia é bem conhecida mas os números, de vez em quando, ajudam a recordar: em 2008, 40% das chegadas internacionais a nível mundial ocorreram na Europa. Acrescente-se o turismo dos próprios europeus e percebe-se porque é que cerca de 5% do PIB europeu e do emprego advém do sector do turismo.
Empenhada em manter este padrão, a Comissão Europeia apresentou 21 medidas para assegurar que a Europa não perde as suas vantagens e que tenta ganhar novas.
Entre as medias, destacam-se:
Melhorar a competitividade do sector do turismo na Europa; Criação e promoção da marca europeia; Promover o desenvolvimento do turismo sustentável, responsável e de qualidade; Melhor coordenação das férias escolares, para combater a sazonalidade; Consolidar a imagem e a visibilidade da Europa como um conjunto de destinos sustentáveis e de alta qualidade; Reforçar a integração do turismo nas políticas da UE e respectivos instrumentos financeiros
O debate sobre o sistema bancário europeu e sobre as possibilidades de criar uma taxa europeia sobre algumas transacções financeiras tem sido recorrente. Um dos mais recentes argumentos veio da Áustria. O director da Câmara Federal da Economia Austríaca, Christoph Leitl, defendeu numa entrevista a introdução no seu país de um imposto sobre transacções financeiras (ITF), em vez de um imposto sobre activos bancários, pois este afectaria directamente os consumidores.
O argumento, de Christoph Leitl, é que um ITF seria menos prejudicial para a economia, porque afectaria apenas transacções de grande volume, as realizadas por especuladores. As verbas recolhidas reverteriam para um fundo, o qual se poderia utilizar para desenvolver um Fundo Monetário Europeu, uma versão europeia do Fundo Monetário Internacional.
Esta questão foi discutida ontem na Cimeira Europeia de Negócios, em Bruxelas.
Mas, segundo Christoph Leitl, para o ITF resultar seria necessário desenvolver uma politica fiscal à escala europeia para poder aplicar um ITF a todos os Estados-Membros.
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