De acordo com estas ONGs, a política de novos combustíveis europeus pode criar o equivalente a 1,5 mil milhões de toneladas de gases que produzem efeito de estufa, o mesmo que a Rússia ou a Índia produzem.
Duras críticas foram feitas à Comissão Europeia, falando-se em falta de liberdade de informação e numa operação opaca relativa à política de combustíveis ecológicos.
Uma porta-voz da Comissão já veio a público refutar as criticas, argumentando que não estão ainda disponíveis 7 dos 27 planos nacionais, pelo que não é possível uma resposta mais precisa.
Seja como for, é mais um contributo para a as dúvidas que muitos lançam sobre os biocombustíveis.
No que toca a Portugal, esta ideia traria alguns benefícios, nomeadamente a proximidade, visto que Portugal importa sobretudo da Argélia. No entanto, os críticos apontam os custos elevados e a vulnerabilidade como as grandes falhas.
No próximo dia 22 de Setembro, das 15:00 às 18:00, no Parlamento Europeu, em Bruxelas, terá lugar o Seminário entre União Europeia e Brasil, com vista ao Diálogo sobre Sociedade de Informação e Media. Depois de se terem iniciado as cimeiras UE Brasil as relações entre ambas as partes têm-se desenvolvido. Uma oportunidade que devemos acompanhar. E aproveitar.
A Comissão Europeia quer ajudar a indústria da economia biológica. Da agricultura e floresta aos combustíveis e à pesca, esta área já emprega 22 milhões de pessoas e continua a crescer.
Segundo a Comissária para a Inovação, Máire Geoghegan-Quinn, esta é a altura certa para apostar nesta indústria de modo a tornar a Europa numa líder nas ciências ''verdes''. Além disso, a Comissária prometeu investimento na educação, pesquisa e inovação. Economia biológica, pois então.
Por força das regras impostas pelo regulamento REACH, as empresas terão de registar os químicos mais usados e também os mais perigosos até 30 de Novembro.
Segundo o Comissário para o Ambiente, Janez Potocnik, a indústria europeia de químicos deve ser sustentável. Como tal, o Comissário vê este registo como uma oportunidade para aumentar e desenvolver a competitividade, inovação e criação de empregos numa Europa mais limpa e saudável.
O presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych, entrega a Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, a bola oficial do Euro'2012. A prova será realizada entre Ucrânia e Polónia.
Segundo o Comissário, ''um acordo equilibrado e ambicioso de comércio livre entre a UE e o Mercosul poderia trazer benefícios económicos a ambas as partes e contribuir para a recuperação económica''.
Além de vários políticos, como o Ministro do Comércio brasileiro, Celso Amorim, Karel de Gutch vai, ainda, reunir-se com empresários e representantes da indústria. A importância económica do Brasil é crescente, e do Mercosul também. Como os portugueses sabem.
Segundo um estudo da ProgTrans, uma empresa de consultadoria no sector dos transportes, a introdução da ''eurovinheta'' (um imposto para veículos pesados de mercadorias pela utilização da rede rodoviária europeia) criaria um custo acrescido de 414 biliões de euros por ano, na economia europeia. Segundo o mesmo estudo, só as economias francesa e alemã é que seriam beneficiários líquidos desta cobrança.
No próximo dia 22 de Setembro, das 15:00 às 18:00, no Parlamento Europeu, em Bruxelas, terá lugar o Seminário entre União Europeia e Brasil, com vista ao Diálogo sobre Sociedade de Informação e Media. Depois de se terem iniciado as cimeiras UE Brasil as relações entre ambas as partes têm-se desenvolvido. Uma oportunidade que devemos acompanhar. E aproveitar.
De acordo, com os planos de energia, os projectos apresentados terão de cumprir certos requisitos como, por exemplo, um impacte rápido e significativo na recuperação económica, segurança energética ou redução de gases que provoquem efeito de estufa. A eficiência energética é, de facto, uma das prioridades da UE, das suas verbas e das suas políticas. Convém saber. E estar atento.
Este documento analisa o impacto da crise económica no desporto e a contribuição deste em áreas-chave da economia, além do do seu papel pedagógico.
Mais importante, o desporto começou a ser tratado pela União Europeia e em breve serão conhecidas as propostas da Comissão, que serão publicadas a 10 de Novembro.
A Comissão Europeia quer revitalizar o mercado único, acreditando na facilidade de adaptação, empregabilidade e rápido crescimento das pequenas e médias empresas para esse objectivo.
O Tribunal Europeu de Justiça recebeu uma ''nega'' do Chipre, Grécia, Irlanda, Itália, Lituânia, Itália e Espanha, além do Parlamento Europeu, no que toca a um sistema de patente europeia.
A Comissão Europeia vê, assim, negada a sua intenção de criar o Gabinete Europeia de Patente. Para a Comissão, este sistema iria dinamizar a inovação e a competitividade.
Enquanto o Parlamento afirma que é demasiado cedo para discutir este sistema, do outro lado, 14 países, incluindo, França, Alemanha, Reino Unido e Bélgica apoiam a Comissão.
Concluindo, as patentes europeias ainda vão precisar de muita discussão até ser criado um verdadeiro sistema de patenteado europeu.