A extracção de gás liquefeito em território francês deverá ser banida pelo presidente, Nicolas Sarkozy, com o apoio dos Socialistas. É que este processo de extracção polui as reservas subterrâneas de água, diz um estudo. Como exemplo, cita-se o caso da cidade de Pittsburgh, Estados Unidos, cujas reservas alcançaram níveis de salinidade impróprios para consumo.
Se aprovado, o texto vai suspender as licenças de perfuração concedidas em Março de 2010 à Total, GDF Suez, e à Energia Schuepbach.
Na Europa, alguns países como a Polónia vêem no gás liquefeito uma fonte de independência energética face à Rússia.
A Rússia tentou convencer a Ucrânia a aderir à união aduaneira formada pela Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão, com o argumento de que Kiev seria mais um “consumidor” doméstico, pelo que beneficiaria de preços reduzidos de gás. Entretanto o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, disse que preferia, antes, realizar um acordo de comércio livre e de cooperação com a Rússia.
A situação só é menos clara porque a Ucrânia espera terminar um acordo de comércio livre com a União Europeia até ao fim do ano, que impossibilita um acordo do mesmo tipo com a Rússia.
O alerta vem da General Electric (GE): 5% da produção mundial de gás natural é desperdiçada pela queima de gás não utilizado.
De acordo com um estudo, a quantidade de gás desperdiçado anualmente é equivalente a 30% do consumo total na União Europeia.
Ainda assim, a situação é reversível. A investigação sugere que estas perdas podem ser minimizadas se forem utilizadas tecnologias, que afinal, já existem. Basicamente é possível reaproveitar esse gás que se perde para criar energia.
O relatório da GE dá o exemplo da Rússia, a maior produtora de gás do mundo, onde cerca de 50 mil milhões de metros cúbicos do gás natural produzido é desperdiçado anualmente. Se metade desse gás for capturado e vendido a preços do mercado interno russo, o país pode ganhar mais de 2 mil milhões de dólares.
A Rússia tentou convencer a Ucrânia a aderir à união aduaneira formada pela Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão, com o argumento de que Kiev seria mais um “consumidor” doméstico, pelo que beneficiaria de preços reduzidos de gás. Entretanto o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, disse que preferia, antes, realizar um acordo de comércio livre e de cooperação com a Rússia.
A situação só é menos clara porque a Ucrânia espera terminar um acordo de comércio livre com a União Europeia até ao fim do ano, que impossibilita um acordo do mesmo tipo com a Rússia.