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BRUXELAS

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1ª Innovation Sessions - Aeronáutica e Energia: 21 de Novembro em Bruxelas

Untitled.png Falta 1 SEMANA para o encerramento das inscrições para a 1ª Innovation Session – Energia e Aeronáutica,  dia 21 de Novembro em Bruxelas, com a participação do Comissário da União Europeia para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas.


Está já confirmada a participação das seguintes entidades: Siemens Portugal, Volkswagen Autoeuropa, ISQ,  EDPR,  Embraer Portugal, ESTELA - European Solar Thermal Electricity, EUREC - European Renewable Energy Research Centres, TECNALIA, REScoop - European Federation of Renewable Energy Cooperatives, Energy Cities, ETIP PV - European Technology & Innovation Platform PV, Dassault Aviation, EREA-Clean Air Systems.

 

No evento, que junta stakeholders europeus – empresas e universidades - dos sectores da Energia e da Aeronáutica, Comissão Europeia e associações sectoriais, serão apresentadas e discutidas políticas, agendas estratégicas e tendências tecnológicas e de inovação.


Adicionalmente, as sessões sectoriais das 16h30 serão dedicadas à apresentação de todos os inscritos no evento, empresas/universidades/plataformas tecnológicas de diferentes Estados Membros da União Europeia, uma oportunidade para os participantes portugueses se promoverem perante a Comissão Europeia e potenciais parceiros europeus.

 

Trata-se de uma oportunidade para receber informações actuais dos oradores da Comissão Europeia, promover a sua empresa ou instituição e reforçar o networking europeu, potenciador de negócios para aproveitar os fundos europeus disponíveis nestes sectores.

 

Poderá participar neste evento vindo num voo de manhã e partindo no último voo da noite.

 

Para consultar a agenda e proceder ao registo clique aqui.

Innovation Sessions - Energia e Aeronáutica

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A AICEP, a Confederação Empresarial de Portugal, a Agência Nacional de Inovação e a Eupportunity organizam a primeira Innovation Session no dia 21 de Novembro em Bruxelas (Comité Económico e Social, das 14h às 18h30).


Com a participação do Comissário para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, a primeira sessão vai focar-se nos temas Energia para o Desenvolvimento Sustentável e Aeronáutica como Driver de Inovação.


No evento, que junta stakeholders europeus – empresas e universidades - dos sectores Energia e Aeronáutica, Comissão Europeia e Associações Sectoriais, serão apresentadas e discutidas políticas, agendas estratégicas e tendências tecnológicas e de inovação.


Mais informações e inscrições (sem custos, até ao dia 14 de Novembro), aqui.

 

Painel Europeu de Inovação de 2015

 

A Comissão Europeia publicou recentemente os resultados da sua avaliação do estado da Inovação na União Europeia. O Painel Europeu de Inovação, recorrendo a 25 indicadores, fornece uma avaliação comparativa do desempenho nos campos da investigação e inovação dos Estados-Membros da EU, medindo os pontos fortes e fracos dos seus sistemas de investigação e inovação. Os indicadores que medem o investimento em capital de risco e a inovação nas PME registaram a maior queda relativamente 2014.

 

Os resultados publicados mostram que, em média, a evolução da inovação na UE tem sido constante e convergente, apesar de se ter registado uma queda em 13 dos Estados-Membros. O efeito negativo deste grupo é compensado pela inovação criada em 4 países, apelidados de "os líderes da inovação": a Alemanha, a Finlândia, a Suécia e a Dinamarca.

 

Portugal é considerado um inovador moderado, fazendo parte do grupo dos países que inovaram abaixo da média europeia, registando uma taxa de crescimento da inovação positiva, mas fraca.

 

Apresentação do livro 'Inovação para a Mudança', em Bruxelas

 

Neste início de 2014 em que o quadro financeiro 2014-2020 entrou em vigor e o Programa de investigação e inovação da União Europeia – o Horizonte 2020, está formalmente lançado, não podia ter sido mais oportuna a apresentação do livro de António Lúcio Baptista na livraria Orfeu, na semana passada, em Bruxelas.

 

A Deputada do Parlamento Europeu Maria da Graça Carvalho assinou o Prefácio da obra ‘Inovação para a Mudança’, editado pela Vida Económica, e promoveu um estimulante debate em torno do sucesso e competitividade da economia assente na inovação e conhecimento.

 

Os temas do livro associados ao Horizonte 2020 serviram de mote para defender a importância de incentivar o tecido industrial e os serviços a inovar, investindo nos cientistas e, dessa forma, aumentar a competitividade e a sustentabilidade do crescimento económico.

 

O Horizonte 2020, para além de apoiar cientistas, tem uma componente de liderança industrial e outra que promove a ciência ao serviço da sociedade. Oferece, igualmente um conjunto de ferramentas simplificadas e acessíveis para aceder a uma panóplia de oportunidades que devem ser aproveitadas pela investigação e empresas numa perspetiva de aliar a vontade de mudar à inovação, tal como o autor da obra sugere.

 

 

Parlamento Europeu aprova programa Horizonte 2020

 

O Parlamento Europeu aprovou o programa-quadro de investigação e inovação da União Europeia para o período 2014-2020: o Horizonre 2020.

 

Este programa tem um orçamento de quase 80 mil milhões de euros para financiar a investigação e a inovação em todas as áreas científicas, facilitando a participação de jovens investigadores e de PME.

 

O Horizonte 2020 financiará, portanto, projectos de investigação nas áreas como a saúde, a energia, os transportes, a acção climática e a liberdade e segurança, bolsas para investigadores (mesmo em início de carreira), investirá em tecnologias futuras, como a biotecnologia e as tecnologias espaciais e facultará acesso ao financiamento de risco e apoio a pequenas empresas inovadoras. Terá, desta forma, uma influência de grande porte no aumento de competitividade da indústria europeia.

 

A Eupportunity tem capacidades para apoiar empresas e outras organizações a apresentar candidaturas de projectos que pretendam ser financiados pelo Horizonte 2020.

 

Estado da inovação europeia

No final de Março, a Comissão Europeia publicou a última edição do “Innovation Union Scoreboard”, um estudo que resume o actual estado da inovação europeia e onde se conclui que, apesar de se verificar uma melhoria no desempenho de inovação, as diferenças entre os Estados-Membros aumentaram.

 

Num estudo que qualifica o grau de inovação em quatro categorias (líderes, seguidores, inovadores moderados e inovadores modestos), Portugal surge novamente como um país moderadamente inovador.

 

No panorama de inovação europeu, apesar de serem os países do norte (Suécia, Alemanha, Dinamarca e Finlândia) aqueles que mais se têm afirmado na liderança da inovação, é nos países bálticos que se encontra uma maior evolução desde o último relatório.

 

Relatório de Inovação Regional na UE

 

A Comissão Europeia publicou recentemente o Relatório de Inovação Regional de 2012 (Regional Innovation Scoreboard 2012), que consiste num ranking do desempenho das regiões europeias no âmbito da inovação.

 

Este relatório analisa 190 regiões europeias, incluindo Croácia, Noruega e Suiça, classificando a sua atitude em relação à inovação em quatro categorias distintas: líderes na inovação, seguidores de inovação, inovadores moderados e inovadores modestos.

 

Os resultados mostram uma grande multiplicidade de graus de inovação nas diferentes regiões europeias.

 

Quanto a Portugal, os resultados são bastante heterogéneos, existindo áreas em que é líder e outras em que apresenta graus modestos de inovação.

CARS 2020: o novo plano da Comissão Europeia para a indústria automóvel

 

A indústria automóvel tem uma importância crucial na economia europeia. Representa 12 milhões de empregos directos e indirectos, 4 % do PIB e um excedente comercial de 90 mil milhões de euros (em 2011). Além disso, lidera o investimento privado em investigação e inovação, com um desembolso que ronda os 30 mil milhões anuais.

 

Em época de recessão, a Comissão Europeia apresentou o plano de acção CARS 2020, com o objectivo de aumentar competitividade da indústria automóvel europeia e, simultaneamente, de estimular as actividades de investigação e de inovação desta indústria. Para atingir o primeiro objectivo, e tendo em consideração a quebra da procura registada, a Comissão reunirá ainda este mês com todas as partes interessadas (fabricantes, sindicatos e governos), com a finalidade de estabelecer uma estratégia coordenada. Para atingir o segundo, serão lançadas medidas para reduzir os vários tipos de poluição, melhorar a segurança rodoviária e introduzir sistemas de transporte inteligentes.

 

Concretamente, este plano apresenta uma série de medidas concretas destinadas a promover o investimento nas tecnologias avançadas e na inovação para a produção de veículos não poluentes, a melhorar as condições do mercado e a ajudar a indústria a aceder ao mercado mundial.

Novas propostas: as Parcerias de Inovação para aumentar a competitividade na Europa

 

A Comissão Europeia lançou duas novas Parcerias Europeias de Inovação (PEI) – Matérias‑Primas e Produtividade e Sustentabilidade Agrícolas - e aprovou um Plano de Acção de quatro anos da Parceria Europeia de Inovação para o Envelhecimento Ativo e Saudável, um projeto-piloto lançado em fevereiro de 2011.

 

As PEI seguem uma nova abordagem no que diz respeito a toda a cadeia de investigação-desenvolvimento-inovação, reunindo intervenientes públicos e privados através de fronteiras e sectores a fim de acelerar a aceitação da inovação. Cada uma delas visa um objetivo ambicioso a atingir até 2020 e espera-se que comecem a produzir resultados dentro de 1 a 3 anos.

 

A Parceria Europeia de Inovação constitui um novo conceito criado no âmbito da iniciativa emblemática «União da Inovação» da Estratégia Europa 2020. O objectivo é corrigir as deficiências, os pontos de estrangulamento e os obstáculos existentes no sistema europeu de investigação e inovação que bloqueiam ou retardam o desenvolvimento de boas ideias e a sua introdução no mercado.

Erasmus para jovens empresários

 


Trocam conhecimentos, melhoram as suas competências, têm uma experiência nova num país europeu e ainda podem receber, por mês, até 1 100 euros. Estas são algumas das vantagens para quem participar no “Erasmus para jovens empresários” (EYE), um programa de intercâmbio lançado em 2009.
Até Março deste ano já se candidataram 3 mil jovens mas apenas 600 conseguiram encontrar um local para desenvolver as suas competências. A principal dificuldade prende-se com o facto de as empresas não estarem muito disponíveis para receber jovens estrangeiros durante um período que pode ir até seis meses.

A continuação deste programa, depois de 2013, está dependente do resultado das negociações do próximo quadro financeiro para o orçamento da UE 2014-2020.

A escolha é de quem conhece

 

 

A Comissão Europeia pede um nome adequado, atraente e sugestivo para o novo programa de investigação e inovação da UE que chegará após 2013.

A comissária responsável pela Investigação e Inovação, Máire Geoghegan-Quinn, lançou o repto aos investigadores, engenheiros, empreendedores, inovadores, estudantes ou outras pessoas, para usarem a sua criatividade e participarem no concurso, sobre o nome para o novo programa.

As propostas podem ser apresentadas até 10 de Maio aqui.

Consulta pública sobre crescimento e criação de emprego

 

 

 

 

A Comissão Europeia lançou uma consulta pública sobre o financiamento em investigação e inovação.

 

O acesso ao financiamento foi facilitado de modo a gerar mais empregos e melhorar a qualidade de vida na Europa.

 

A consulta pública tem por base o Livro Verde relativo ao Quadro-Estratégico Comum lançado por sete comissários europeus entre eles Siim Kallas, Neelie Kroes e António Tajani.

 

Esta iniciativa da Comissão pretende englobar o 7º Programa-Quadro de Investigação, o Programa-Quadro para a Competitividade e Inovação e o Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia. Estes três organismos representam 59 mil milhões de euros, já ajudaram mais de nove mil projectos em 100 mil PMEs, que criaram 165 mil postos de trabalho.

 

 

Avaliação sobre melhorias na inovação já tem resultados

 

 

 

 

Apesar dos progressos, os 27 estados-membros continuam a não conseguir acompanhar o crescimento do Japão e dos Estados Unidos no que diz respeito à inovação.

Os dados são do The Innovation Union Scoreboard 2010.


O objectivo é ajudar os Estados-Membros a identificar os seus pontos fortes, as suas fraquezas e a melhorar o seu desempenho de acordo com a estratégia Europa 2020.


Outra das conclusões deste painel de avaliação é que a UE continua a manter a liderança em relação às economias emergentes (China, Índia, Rússia e Brasil ), apesar da rápida aproximação da China.


O país com melhores resultados em termos de inovação é a Suécia, seguida da Dinamarca, da Finlândia e da Alemanha.

Os resultados de Portugal são inferiores à média da UE.

 

O programa-quadro sobre competitividade e a inovação vai ser revisto

 

 

 

 

A Comissão Europeia lança mais uma consulta pública para determinar de que modo devem a Competitividade e a Inovação ser financiadas a partir de 2013.

 

A consulta servirá também para dar forma ao programa quadro que vai suceder ao actual e dentro do qual há três outros programas: o de Empreendedorismo e Inovação, o de Apoio Jurídico e o Europeu de Energia Inteligente.

 

Para mais informações ou para participar na consulta, veja aqui.

 

 

Comissão Europeia lança consulta pública para financiamento da competitividade e inovação

 

 

 

 

A Comissão lançou uma consulta pública sobre o financiamento do próximo Programa Quadro sobre Competitividade e Inovação.

 

O objectivo é ter em conta as opiniões das partes interessadas na reforma do Programa Quadro. Para já, as prioridades são as PMEs, a eficácia energética, as TIC e as renováveis.

 

António Tajani, comissário para a Indústria diz que o actual Programa ajuda “centenas de PMEs europeias” com o objectivo destas se tornarem mais competitivas. Agora, a Comissão quer saber a opinião aos europeus, até 4 de Fevereiro, sobre o modo como as verbas devem ser gastas.

 

Pode encontrar a consulta aqui.