A Comissão Europeia quer ajudar a indústria da economia biológica. Da agricultura e floresta aos combustíveis e à pesca, esta área já emprega 22 milhões de pessoas e continua a crescer.
Segundo a Comissária para a Inovação, Máire Geoghegan-Quinn, esta é a altura certa para apostar nesta indústria de modo a tornar a Europa numa líder nas ciências ''verdes''. Além disso, a Comissária prometeu investimento na educação, pesquisa e inovação. Economia biológica, pois então.
De acordo, com os planos de energia, os projectos apresentados terão de cumprir certos requisitos como, por exemplo, um impacte rápido e significativo na recuperação económica, segurança energética ou redução de gases que provoquem efeito de estufa. A eficiência energética é, de facto, uma das prioridades da UE, das suas verbas e das suas políticas. Convém saber. E estar atento.
Ministros do Reino Unido, França e Alemanha apresentaram uma proposta conjunta para reduzir as emissões de CO2 em 30%.
A estratégia 20/20/20, que diz respeito à redução de emissões de dióxido de carbono em 20% até 2020 parece não ser suficiente para os 3 grandes da Europa.
Na proposta conjunta, os ministros justificaram a insuficiência da meta de 20% com a concorrência de outras economias com ambições ‘’low-carbon’’, como a China, Japão e Estados Unidos da América.
Em termos monetários, segundo um estudo recente da Comissão Europeia, passar dos 20 para os 30% custaria cerca de 11 mil milhões de euros.